(Cantor sertanejo Sérgio Reis, de 81 anos(foto: Reprodução)
A vida do cantor sertanejo e ex-deputado federal Sérgio Reis ficou tumultuada após algumas declarações polêmicas a favor do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). No entanto, agora que teve prejuízo em sua carreira, ele admitiu que errou e ainda negou ser “puxa-saco” do chefe do executivo.
Primeiro, em 29 de julho, o cantor anunciou, para setembro, um acampamento em Brasília para “defender” Bolsonaro e “salvar o Brasil”. Ele havia dito que o movimento foi criado junto com algumas classes, como caminhoneiros e agricultores, para que o “governo e exército tomem posição”.
Em seguida, em 14 de agosto, um vídeo de Sérgio Reis convocando caminhoneiros e a população a saírem às ruas em defesa do governo e pedindo o impeachment dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) viralizou nas redes sociais. “Nós vamos parar 72 horas. Se não fizer nada, nas próximas 72 horas ninguém anda no país. Vai parar tudo. Não é só Brasília, é o país”, disse. “Nada nunca foi igual ao que vai acontecer. Se eles [os ministros do STF] não atenderem ao nosso pedido, a cobra vai fumar”, complementou.
(Fonte:em.com.br)