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11 de setembro criou “estado de super vigilância”, diz pesquisadora dos EUA

Aniversário do atentado às Torres Gêmeas expõe os traumas e as consequências do terrorismo

Rádio Impacto por Rádio Impacto
10 de setembro de 2021
em Notícias
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11 de setembro criou “estado de super vigilância”, diz pesquisadora dos EUA

NEW YORK, NEW YORK - JUNE 07: A 25 foot white sculpture of a drone sits along High Line park on 10th Avenue on June 07, 2021 in New York City. The newly unveiled sculpture titled “Untitled (drone),” is by artist Sam Durant and is meant to remind viewers of the intrusive nature of surveillance. Spencer Platt/Getty Images/AFP (Photo by SPENCER PLATT / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP)

Escultura de um drone do artista Sam Durant em Nova York, nos EUA. – Spencer Platt / Getty Images via AFP
(Por Eloá Orazem, Brasil de Fato | Los Angeles-EUA) 

Se você perguntar para a população dos Estados Unidos qual evento histórico foi o mais significativo ao longo de suas vidas, 76% deles dirão que foi o atentado às Torres Gêmeas, em 11 de setembro de 2001, de acordo com pesquisa da Pew Research Center. O incidente terrorista, além de marcar memória coletiva, teve repercussões políticas domésticas e internacionais.

O 11 de setembro ainda toca na ferida do nacionalismo local. “Houve uma união até então inédita”, explica ao Brasil de Fato Reed Welch, professor de Política dos EUA na Texas A&M University. Quem se beneficiou dessa aproximação histórica foi o então presidente George W. Bush, que viu sua taxa de aprovação subir de 51% para 91%. “O que mudou? Bem, nós fomos atacados e o presidente, independente de quem seja, é um reflexo da ‘personificação’ do país”, diz o docente.

Do ponto de vista prático, o que mais mudou na vida da população em decorrência do ataque foi a questão de segurança nacional.

Foi a partir do episódio, por exemplo, que a Federal Aviation Administration, agência de aviação civil dos Estados Unidos, passou a se responsabilizar pela segurança dos voos e aeroportos no país. Isso, claro, tem seu preço: desde 2003 qualquer passageiro em viagens domésticas ou internacionais tem que arcar com a taxa “11 de setembro”, que foi reajustada há pouco para US$ 5,60 dólares (R$ 29) por trecho.

“Viajar nunca mais foi a mesma coisa depois do 11 de setembro, e não só nos EUA. O aparato de segurança global cresceu muito a partir do atentado, e sabemos que vivemos basicamente em um estado de super vigilância por conta disso”, avalia a professora Sandhya Shukla, professora da Universidade de Virgínia, onde conduz, desde 2008, um curso focado no ocorrido.

“Essa tragédia cristalizou algumas tensões já experimentadas pelos Estados Unidos com o resto do mundo, sobretudo no que diz respeito à imigração, diásporas e fundamentalismo religioso”, afirma Shukla ao Brasil de Fato.

A associação direta entre o ataque e o islamismo ainda é um erro cometido por boa parte da população. Uma outra pesquisa, também da Pew Research, mostrou que 41% dos estadunidenses acreditam que aqueles que fazem parte da religião muçulmana têm mais chance de serem violentos do que indivíduos de outras crenças.

Apesar das consequências políticas e econômicas, o ataque também teve um custo psicológico. “Imediatamente após o 11 de setembro, a dor e a escuridão eram tantos que ficava difícil sequer falar sobre os Estados Unidos”, comenta a professora.

No dia 11 de setembro de 2021, a celebração em homenagens às vítimas segue conforme o script, reunindo familiares das vítimas do atentado na praça do Memorial para ler, em voz alta, os nomes das pessoas mortas no ataque.

A participação de Joe Biden na cerimônia de homenagem era praticamente certa, mas apelos populares podem mudar a agenda do democrata. Quase 1.800 parentes de vítimas, socorristas e sobreviventes estão pedindo a Biden que se abstenha de comparecer a quaisquer memoriais por sua recusa em tornar pública documentos que alguns acreditam poder mostrar uma ligação entre os líderes da Arábia Saudita e os ataques.

Em uma ordem executiva, a Casa Branca determinou que documentos sobre a investigação do 11 setembro serão revisados e divulgados nos próximos seis meses, caso não apresentem risco para a “segurança nacional”. Familiares de vítimas do atentando terrorista processam a Arábia Saudita, país que é um importante aliado dos EUA no Oriente Médio, por uma suposta ajuda aos terroristas.

Edição: Thales Schmidt

(Fonte:brasildefato.com.br)

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